Bom dia a todos neste sabadão!
Hoje é dia da São Paulo MIX Festival.
Veja as bandas que se apresentam.
Amanhã, no CPFL Cultura tem Canções de Amor e
Desamor.
Livro My Song, de Harry Belafonte.
Leia mais na coluna Pelo Mundo sobre
o nascimento do ator Robin Williams e do escritor Ernest
Hemingway, membro da “Geração Perdida”.
Bem amigos, vou finalizando, mas
amanhã tem mais novidades, não percam.
Grande abraço a todos,
Miriam
São Paulo MIX Festival
2012
Um dos festivais responsáveis por
movimentar a cena musical paulistana anualmente, o São Paulo Mix Festival 2012 acontece hoje, a partir das 14h45, na Arena Anhembi.
Neste ano, a programação do evento, conhecida por
reunir nomes de peso do cenário nacional, promove um encontro de gerações. Os
grupos O Rappa, Charlie Brown Jr, NX Zero, Restart e Jota Quest foram os
escolhidos para ocupar o line-up desta edição.
Confira a ordem das apresentações:
Restart
Nx Zero
Charlie Brown Jr
O Rappa
Jota Quest
Confira a ordem das apresentações:
Restart
Nx Zero
Charlie Brown Jr
O Rappa
Jota Quest
Ingressos
Os ingressos para a série de shows estão disponíveis no site da Ticket 360º e o valor é de R$ 40 (inteira).
Os ingressos para a série de shows estão disponíveis no site da Ticket 360º e o valor é de R$ 40 (inteira).
Serviço:
Data: 21 de
julho, a partir das 14h45
Preço: R$ 40
(inteira)
Local: Avenida Olavo Fontoura,
1209, Zona Norte, Santana, São Paulo
Telefone: (11) 2226-0400
Estacionamento: pago
Capacidade: 30.000
Onde fica:
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Livro My Song
Tudo começou com uma veneziana. Em 1946, um casal
em Manhattan pediu ao zelador de seu prédio, um jamaicano nova-iorquino mestiço
que acabava de voltar da II Guerra Mundial, que instalasse as cortinas em seu
apartamento. Atendido o pedido, o casal pagou pelo serviço com dois ingressos
de teatro. Como não tinha dinheiro para pagar o jantar que um encontro
romântico apropriado teria requerido, o zelador foi assistir sozinho a uma montagem
de Home is the Hunter, uma peça sobre um soldado negro
voltando para os EUA após a guerra. Ele ficou em transe.
Naturalmente, o zelador era Harry
Belafonte

Martin Luther King Junior o procurou em 1956,
apenas alguns meses antes de ser alçado à fama durante um boicote aos ônibus em Montgomery. King
tinha então 26 anos e era um pastor na igreja batista na Avenida Dexter em
Montgomery, enquanto Belafonte tinha 28 anos e acabara de ser coroado como “o
ídolo americano negro das matinês”. Belafonte era cético tanto em relação à religião
como à não-violência, mas foi convencido pela humildade de King. Há uma cena
especialmente tocante em que, nove anos mais tarde, após um comício em defesa
de direitos civis recheado de celebridades em Paris, King, então já detentor de
um prêmio Nobel da paz, serve comida às estrelas reunidas como “um exercício de
humildade, um ato de gratidão a todas aquelas estrelas que o acompanharam nesta
ocasião”.
Após os anos 60, My Song: A Memoir of Art, Race and Defiance (“Minha Canção: Memórias de Arte, Raça
e Desafio”), a autobiografia de Harry Belafonte, perde força rapidamente, mas
isso não é nenhuma surpresa: manter a fama nunca é tão interessante quanto
conquistá-la. Ainda assim, Belafonte de fato tem uma belíssima canção para
cantar. Dado o seu escopo e o desaparecimento do mundo segregado em que ela
começou sua carreira, tal canção não será entoada novamente.
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Canções de Amor e Desamor
No
encontro o curador Zuza Homem de Mello conversa com um dos mais conhecidos letristas
da canção brasileira, o poeta Herminio Bello de Carvalho, sobre canções ligadas
ao título Amor Não Explícito.
Com Herminio Bello de Carvalho e Marcelo Onofri ao
piano. Participação do curador Zuza Homem de Mello.
Palestra da série Paixão e Ódio na Canção, de Zuza Homem de Mello.
Entre elas,
“Pressentimento”, “Doce de coco” e “Mas quem disse que eu te esqueço”, que
serão interpretadas por Marcelo Onofri. A respeito do tema, Herminio esclarece:
“Meu querido Zuza acaba de me colocar num beco com saída para um despenhadeiro
que desemboca na cratera de um vulcão: reduzir a apenas 8 músicas quem tem
quase três centenas. Não deixa de ser um exercício instigante relembrar
parcerias que flutuam em diversas faixas etárias. Através de imagens ou
metáforas, lá está o velho sentimento desnudando inclusive canções catalogadas
de malditas. Na letra que fiz para o prelúdio número 3 de Villa-Lobos vamos
encontrar um caso típico de amor não abertamente explicitado, condutor do tema
de amor do qual falarei que pode se ramificar na poesia homoafetiva.
Gravada no dia 19 de agosto de 2011 em Campinas.
O Café Filosófico CPFL vai ao ar na TV
Cultura, domingo (22), às 22h.
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Pelo mundo no dia 21 de
julho
Nasce Robin Williams
Nasce Ernest Hemingway,
membro da ‘geração perdida’
Hoje é dia de
recordar Hemingway, que nasceu a 21 de julho de 1899. Fazia parte de um grupo
de escritores expatriados, conhecida como “a geração perdida”. Foi repórter do
jornal North American Newspaper Alliance e trabalhou como correspondente em
Madrid, durante a Guerra Civil Espanhola (1937), o que o inspirou para uma das
suas maiores obras: ‘Por Quem os Sinos Dobram’.

Depois da II Guerra
Mundial, Ernest Hemingway instala-se em Cuba e no ano de 1952 publica o livro
‘O Velho e o Mar’, obra-prima graças à qual conquista o Prêmio Pulitzer (1953).
Viria a ser também laureado com o Nobel de Literatura em 1954. O escritor
norte-americano viveu cerca de 20 anos em Cuba.
Durante toda a vida,
Ernest Hemingway abordou a temática do suicídio – quer nos livros,
apontamentos, cartas ou até em desabafos com amigos. O seu pai suicidara-se em
1929, devido a problemas financeiros e de saúde, o que marcou profundamente o
escritor.
A 2 de julho de
1961, em Ketchum (EUA), dispara um tiro fatal. Partia precocemente um escritor
dono de um talento inesgotável, que conviveu com a morte desde o suicídio do
pai. O corpo de Ernest Hemingway está sepultado no cemitério de Ketchum.
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